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Por que ainda vai demorar dois anos para o 3D efetivamente pegar

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Quer você queira, quer não, o 3D doméstico veio para ficar. A indústria, ao menos, quer. Na IFA, todos os grandes fabricantes reservaram os seus maiores espaços às TVs que exibem conteúdo em três dimensões e é consenso de que a função adicional será tão natural quanto “colorido”, e a transição será rápida, como o Full HD que foi incorporado definitamente às funções básicas das TVs finas (Lembrando sempre que uma TV 3D é uma TV normal que pode exibir conteúdo 3D). Por aqui, eu provavelmente peguei conjuntivite de tantos óculos que compartilhei com pessoas diferentes para testar todos os modelos possíveis. Mas meu olho ardeu, de quase chorar, neste estande da Panasonic. Essas pessoas estão olhando para o que vai, na minha humilde opinião, fazer a tecnologia definitivamente pegar:

Esportes. Mais especificamente dois eventos: a Eurocopa (para os europeus) e as Olimpíadas de 2012 (para o resto do mundo). Como não há consenso científico sobre em qual mês do fatídico ano a humanidade acabará, provavelmente todas as atenções do mundo estarão voltadas para a Europa e ambos serão transmitidos ao vivo em 3D. E as demonstrações da tecnologia mais impressionantes, de longe, foram as de esporte. Ver uma prova de atletismo com o vencedor cruzando a linha em primeiro plano de fato ou um jogo de futebol onde dá para você saber de verdade para onde a bola está indo quando um escanteio é cobrado é sensacional. A Sony, que gravou a Copa em 3D, mostrava os melhores momentos da final em em suas TVs. Todo mundo assistia até o final, e a coisa era tão emocionante que o povo comemorava os gols de novo. O slogan "Imagine estar lá" era extremamente apropriado.

Sim, os óculos ainda são um inconveniente, mas o 3D aplicado aos esportes é melhor por alguns motivos técnicos, não só emocionais. Se você teve a chance de ver algum filme ou jogar com os óculos, deve perceber alguns problemas em cenas muito rápidas, especialmente as que têm o movimento lateral de câmera: falta fluidez, e o "motion blur", que já está sendo solucionado nas cenas 2D em TVs mais novas (de 200 ou 400 Hz) ainda é bastante presente nessa primeira leva de TVs 3D. 

No caso dos esportes, como a câmera tende a ficar fixa ou se mexer pouco e lentamente, o 3D funciona efetivamente melhor, e as imagens são bastante nítidas o tempo todo, além de "cansar" menos, já que não confundem tanto o cérebro com mudanças bruscas de perspectiva. E o que é melhor: aliado à interatividade da transmissão digital, permitirá coisas mais interessantes: em uma partida de tênis, você poderá ver o jogo no canal "30.1", onde a câmera estará fixa atrás de Federer, ou no "30.2", atrás do Nadal. A operadora Sky europeia, que já transmite partidas da Premier League em 3D, já está experimentando esse formato. É ver para crer.

* O Gizmodo Brasil viajou a Berlim para cobrir a IFA a convite da Philips.

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As 3 TVs mais sensacionais que serão lançadas no Brasil até o fim do ano

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Alguns dias atrás estávamos na IFA, em Berlim, enlouquecendo com um monte de TVs bacanas. Depois de testar várias e pesquisar sobre suas especificações, elegi as três melhores entre as que com certeza aterrissarão por aqui em um futuro próximo. Elas não são as mais baratas, é claro, mas representam bem quais as tecnologias quentes que vão virar padrão em um futuro próximo. A elas:

 

Philips 3D Cinema 21:9 Platinum

Para quem é seriamente cinéfilo, a TV de 58” com proporção 21:9 (a mesma do cinema) da Philips foi uma boa sacada quando apareceu por aqui ano passado. Mas ela aparentemente não decolou nas vendas porque 1) era terrivelmente cara e 2) não bastava um formato interessante se a melhor qualidade de imagem estava em outro lugar. O primeiro fator não foi exatamente resolvido, mas a Philips melhorou o seu modelo topo de linha em todos os aspectos. Em uma sessão fechada, pudemos ver a evolução da imagem TV (modelo anterior embaixo, nova TV em cima:

 

As cores estão mais brilhantes e o preto está bem mais preto (amplie na segunda imagem). A receita para atingir esse preto absoluto e todas as outras coisas interessantes: refresh de 480 Hz para cenas de movimento perfeitas, contraste animal por conta do LED com local dimming (Explicações lá embaixo) e o ambilight que, na pior das hipóteses deixa a TV mais bonita. Há ainda um novo processador de imagem que deixa as cores mais vívidas, o Bright Pro, que rendeu à irmã sem 3D o título de "Melhor TV LCD da IFA". É o mais próximo do cinema em casa sem telão e por menos de R$ 20.000 que já vimos.

A Cinema 21:9 nova vem com um transmissor de sinal 3D embutido, mas não sabemos com quantos óculos virá. O conteúdo em 3D, aliás, funciona bem direitinho, sem problemas de crosstalk (que resulta em fantasmas) que vimos, por exemplo, em modelos da Samsung. Mas você provavelmente vai preferir ver os bons e velhos filmes em 2D. A TV-telão ainda tem a função NetTV, que liga com a internet para mostrar vídeos da Internet, acessar widgets do eBay e outras coisas. Ainda não sabemos qual o tipo de conteúdo que teremos na versão nacional, mas updates de firmware possibilitarão novos canais/funções.

O único – e potencialmente grande, dependendo das suas preferências – problema é que na programação normal de TV e videogame você vai ter aquelas não muito simpáticas barras laterais. A Cinema chegará em algum momento até novembro aqui por um preço ainda não definido. Na Alemanha, ela sai por 3.990 Euros. 

 

Panasonic P50VT20

Das grandes fabricantes de áudio & vídeo, a Panasonic é a única que aposta mais fortemente na tecnologia de TVs de Plasma. Samsung e LG também têm modelos top de linha com a tecnologia de Plasma, mas a Panasonic é quem bate no peito e diz que ela é a melhor de todas. E, de acordo com o prêmio de EISA, ela é (no link há um vídeo interessante explicando a tecnologia).

A VT20 não é exatamente novidade. Apresentada na CES, em janeiro, e já à venda nos EUA há alguns meses, ela têm recebido vários prêmios de melhor TV 3D (na sua versão VT25, quase idêntica). Aliás, nós já havíamos falado muito bem sobre esta TV de 50” aqui, e ficamos novamente impressionados com novas demonstrações na IFA. Entre as opções com 3D, a Panasonic VT20 é a menos estupidamente cara e aponta para onde vai a tecnologia de Plasma, que agora tem de focar em processamento de imagem, já que o painel NeoPDP, semelhante à ledária Kuro, já é algo bem resolvido.

Os argumentos da Panasonic e de especialistas na ocasião do lançamento das primeiras TVs 3D era que a experiência desse tipo de conteúdo na tela de plasma era melhor, devido a velocidade de atualização dos pixels. Em janeiro, fazia sentido. Mas agora, com a chegada dos concorrentes com iluminação por LED com local dimming e altas taxas de atualização, não há mais um consenso se a plasma é a que se dá melhor com o 3D – nem que tem o contraste mais profundo. 

A grande vantagem, além do preço: as cores são menos estouradas, mais fieis, com direito à certificação THX (que nenhuma das concorrentes têm). Por outro lado, o brilho e a vividez não são tão alucinantes vívidas como as das TVs de Sony, Philips, Samsung e LG. 

Tudo isso posto, estamos felizes em dizer que ela continua sendo uma excelente alternativa e provavelmente a menos caríssima para cinéfilos sérios. Ainda não há preço definido, mas sabemos que ela será lançada em algum momento dos próximos meses, antes do Natal, com o kit completo (com direito a óculos). Como ela é mil Euros mais barata que a concorrência na Europa, imaginamos que a diferença de preço se mantenha aqui.

 

Sony XBR-52HX905

 

À venda desde a semana passada no Brasil (por R$ 10.999 na Sony Style), a TV da Sony é a que melhor junta design bonito e diferente com performance (as novas TVs da LG e Samsung são lindas, mas a finura tem um preço em performance). O desenho chamado de "monolítico" pela empresa japonesa é lindo e tem uma ideia bem interessante: o suporte dá a opção de deixar a TV um pouco inclinada para trás (6°), eliminando totalmente o reflexo. Funciona.

Tecnicamente, ela se parece um bocado com a da Philips: retroiluminação por LED com local dimming, 480 Hz de taxa de atualização e uma outra tecnologia para melhora no contraste. A HX905 (ou sua irmã, HX900, que vimos na feira) tem todas as portas HDMI com o novo padrão 1.4 e o processador de imagem Sony Bravia Engine 3, vendido como "o mais fiel" em relação a cores, o que rendeu à essa TV o prêmio de "melhor LCD 3D 2010-2011" da EISA. No Brasil, ela ainda terá Ginga para maior interação com a TV Digital (outra coisa em comum com a Philips).

Ficamos bem impressionados com o desempenho 3D da TV da Sony, provavelmente o melhor de todas as TVs no quesito. Isso foi ajudado também pelo tipo de demonstrações de 3D que os japoneses levaram à IFA. Em vez de filmes e animações mal convertidas para o 3D, como na concorrência, a Sony caprichou nas demos. Eu assisti um bocadão do replay da final da Copa nesta TV (e, de novo, esportes em 3D é o que há) e joguei um pouco de Killzone 3 em 3D, experiência absolutamente sensacional. O problema é que com este preço esperávamos que ela viesse já com o kit 3D como a prima LX905 (que tem iluminação por LED lateral, com um contraste menor.)

 

A grande diferença: local dimming

O que faz essas TVs mais sensacionais que as outras TVs sensacionais? Em termos de imagem, a explicação é o local dimming.

Todas as primeiras TVs de LCD com iluminação por LED (que a Samsung fez o favor de colocar na cabeça do consumidor que é diferente de LCD) usavam a tecnologia de LED edge-lit, que é a colocação das lampadinhas de LED – que acendem ou apagam para formar a imagem – no canto da tela. Isso faz com que ela consuma menos energia, tenha cores bacanas e um design mais fino. Mas também causa, quase que sempre, três probleminhas: vazamento de luz (um branco nos cantos), distribuição desigual de cores (no meio é pior) e auras brancas em imagens sobre fundo preto.

Quem tem uma TV LCD-LED de primeira geração deve saber que para videogames e TV isso é dificilmente perceptível. Mas coloque um filme muito escuro e você verá isso:

 

Essas imagens foram tiradas durante alguns testes que fizemos com a TV 3D da Samsung (7000, a mais "barata"), que tem iluminação por LED lateral, durante a reprodução do Blu-ray de Watchmen. 

No "local dimming" (Bright Pro, para a Philips, ou "precision dimming", para a Samsung) das versões mais caras, a iluminação do painel fica atrás da imagem, e a luz se apaga exatamente no ponto em que ela precisa, gerando uma definição de cores mais precisa (já que a imagem fica uniformemente distante da fonte de luz) e um contraste notavelmente superior. Como você viu no exemplo da Philips ali em cima, o preto é definitivamente preto.

Samsung e LG (além de Toshiba e Sharp, mas que não vêm ao Brasil) também mostraram suas versões de TVs com Local Dimming na IFA, mas, talvez pelo pouco tempo ou má qualidade das demonstrações, elas não nos impressionaram tanto. A briga agora é quem tem mais "clusters" de luz LED. Quanto mais grupos de luzinhas, mais precisa será a definição das cores e contraste da imagem. 

 

O que esperar da próxima TV

3D: A opção de 3D será algo padrão não só nas TVs de ponta no médio prazo. Afinal, basta só uma taxa de atualização de 120 Hz (o que já é quase padrão) e um processador de imagem mais rápido. Por enquanto é novidade e por isso as empresas podem cobrar mais caro, mas a possibilidade de passar conteúdo 3D (óculos vendidos separadamente) será não só tendência, mas vital para que a tecnologia pegue.

GINGA: Finalmente o padrão de interatividade de TV digital brasileira começa a decolar. Ele já deu as caras na Copa, em celulares, e aparece em cada vez mais programas. Isso significa que você poderá ver a tabela em tempo real ao assistir o futebol ou responder um quiz sobre a novela (FERA!). Ele estará presente em mais TVs nos próximos meses, já que não consome muitos recursos.

LED TRASEIRO: Hoje já é possível achar uma TV de LCD com iluminação por LED de 32”, Full-HD, por menos de R$ 2.000, algo impensável um ano atrás. Com a banalização do LED, espere agora mais investimento nas TVs com local dimming e processadores de imagem diferentes (como o Bravia 3 e Bright Pro) para que as marcas possam se diferenciar.

CONECTIVIDADE: Cada marca dá um nome para o seu pacote de comunicação da TV com Internet. Mas o fato é que antes de o Google TV aparecer por aqui as TVs terão cada vez mais conteúdo. Espere links diretos para aluguel de filmes (via Saraiva Digital) e programas mais organizados de vídeo e áudio, como os americanos têm em TVs preparadas com Hulu e Pandora. Skype nas TVs da Panasonic e navegador completo nas top de linha da Philips dão uma ideia do que pode vir por aí. 

 

* O Gizmodo Brasil viajou a Berlim para cobrir a IFA a convite da Philips.

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O melancólico fim das TVs Philips

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Pelo acordo, a nova joint-venture pode explorar o uso da marca Philips por pelo menos 5 anos. Em outras palavras, veremos TVs AOC “vestidas” de Philips nas lojas. Isso não chega a ser algo bizarro: você pode comprar uma TV da Sony hoje que tem a tela da LG, por exemplo, ou uma Sharp que tem o software fornecida pela Philips. O mercado de TVs hoje tem bem menos variedade do que as pessoas imaginam. Como há poucos fabricantes e detentores de patentes de componentes críticos (em especial a tela), é muito difícil a diferenciação. Mas algumas empresas fazem mais esforço que outras.

Eu conheci alguns engenheiros da Philips em viagens recentes à Europa, na IFA e em Barcelona (por convite da Philips, registre-se). E sempre me impressionei com uma certa paixão por inovação em alguns detalhes. Enquanto as coreanas lutam para vender o “LED mais fino” e “maior contraste”, agredindo os olhos com brilhos exagerados, a Philips experimentava uma TV com proporção única, para cinéfilos, e com uma tela mais grossa e pesada, com “local dimming”, ou insistia no Ambilight, que sempre fui cético, mas que depois de testar por mais tempo achei inexplicavelmente efetiva. Outras pequenas inovações na linha de TV me cativaram, como as novas bases, que ao mesmo tempo são articuláveis para virar o suporte que se prega na parede (o que economiza uns R$ 200 na instalação e elimina lixo), e trazem as caixas de som, para manter o painel relativamente fino, sem perder espacialidade no áudio.

Tem mais. Poderia incluir na lista de boas sacadas um modelo de TV com controle remoto recarregável por energia solar ou o 3D que vira 2D compartilhado – sem falar no protótipo de 3D sem óculos mais impressionante que já vi. São várias pequenas coisas que me fazem ter um certo carinho especial pelas TVs Philips e ficar meio triste com a notícia do seu fim. Em última instância, a Philips lutou para trazer algo de efetivamente diferente para as TVs. Hoje, das fabricantes no Brasil, vejo apenas talvez a Sony e Panasonic investirem para empurrar a indústria adiante. Não é que as líderes Samsung e LG não façam boas TVs – elas têm alguns dos melhores modelos! Mas sinto falta de mais inovação no campo.

E o principal motivo apontado pelos executivos da Philips para sair do mercado foi justamente a “competição quase desleal das coreanas”. Dominando boa parte da cadeia produtiva e puxando os preços para baixo, os concorrentes como a agora parceira AOC deixam a vida das antigas gigantes mais difícil. Bom para o consumidor hoje, no curto prazo, porque a pressão para o preço baixo é imensa. Mas será que essa busca louca e desenfreada pela redução de custos não pode comprometer a qualidade ou investimento em pesquisas? Depois de anos de inovações consecutivas, parece que as telas estão mais ou menos iguais hoje. Veja que a melhor TV 3D hoje, por exemplo, foi lançada há mais de um ano (falo da Panasonic VT20B), um período de tempo bizarramente longo para a nossa indústria hoje.

Mas divago. A derrota da Philips pode ter se originada simplesmente por má gestão, e o cenário de inovação menos acelerada seja momentâneo. Mas que foi uma notícia melancólica para quem gosta de TV, isso foi.

UPDATE: Como alguns leitores notaram, houve um excesso de simplificação no artigo. O anúncio da Philips, ao pé da letra, foi a “formação de uma joint-venture“, planejada para ser concretizada no segundo semestre. A Philips vai reter 30% do negócio e passará o controle dos negócios para a TPV, tendo a opção de vender o resto de sua participação daqui a poucos anos. Teoricamente, seria uma empresa “mais forte”, com dinheiro externo e mantendo a expertise. Mas não é esse o plano, como apontam diversas análises, em especial a da Bloomberg:

Mudar as TVs em um “joint-venture” acelera a transformação da empresa holandesa em uma década de um conglomerado bastante diversificado em uma fabricante de equipamentos de iluminação, produtos de saúde, e eletrônicos de consumo menores como escovas-de-dente elétricas e barbeadores. A Philips vendeu o seu negócio de semicondutores em 2006, saiu do ramo de celulares e vendeu o seu negócio de monitores de computador para a TPV por US$ 358 milhões em 2004.

Para deixar tudo mais claro: a marca Philips não vai desaparecer, ela apenas deixará de ser a Philips como a conhecemos. Algumas pessoas nos comentários citaram o exemplo positivo da Lenovo, que comprou o ramo de notebooks da IBM e mantiveram a qualidade. A ver.

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A televisão Pioneer Elite está de volta

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A linha Pioneer Elite era uma daquelas coisas maravilhosas que você podia até desejar, mas sabia que jamais poderia comprar. Aí a Pioneer parou de fabricá-la. E agora elas estão de volta – com o visual incrível e o preço bizarro de sempre.

As novas TVs Elite com 3D ativo e 1080p, disponíveis por US$8.500 (70 polegadas) ou US$6.000 (60″), podem ser as TVs LCD mais lindas já criadas. Mas a situação é um pouco estranha. Na verdade, elas são TVs da Sharp, não da Pioneer. Os componentes vêm das fábricas da Sharp, e até têm um painel Quattron das outras TVs da empresa (apesar de terem recebido um nome novo e que soa mais caro). Você também terá retroiluminação LED, dimming local, taxa de atualização de 720Hz (!) e apps embarcados de sempre (Netflix, YouTube etc.). Então o que tem de Pioneer nessas TVs? A Sharp diz que se trata de um esforço colaborativo, e a Pioneer coloca sua experiência de processamento de vídeo para basicamente ajudar a Sharp a criar uma TV que valha o nome Elite. Isso parece só enrolação do marketing! Mas as TVs parecem mesmo fantásticas.

As antigas Pioneer Elite eram renomadas pelos pretos extremamente definidos e pelo ótimo contraste, e as novas Elites – apesar de feitas por outra empresa – impressionam tanto quanto os modelos da Pioneer. Não acredito que a qualidade de imagem seja maior que da concorrência (as TVs high-end da Sasmung ainda são impressionantes), mas não há dúvida que as novas Elites são ótimas também. Mas elas valem US$8.500? Provavelmente não. É dinheiro demais para se gastar num painel, e os ganhos em relação a TVs milhares de dólares maia baratas provavelmente não compensam. Mas elas estão aí. Esta é a TV dinheiro-não-é-problema. Tanto o modelo de 60″ como o de 70″ chegarão ao mercado ainda este mês. [Sharp]

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Panasonic atualiza sua linha de Plasma 3D com brindes e traz LED barata

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Marca favorita de muitos videófilos que não se impressionam com painéis iluminados por LED, as plasmas da Panasonic acabaram de ser atualizadas e chegam a um preço mais factível ao mercado. Elas vêm em dois tamanhos (42” e 50”) e apostam, como não poderia deixar de ser, em 3D e conexão com a internet, oferecendo alguns extras interessantes para os compradores. Dessa vez, quem quiser LED também será atendido pelos japoneses.

Até o fim de setembro, quem comprar os modelos 42GT30 e 50GT30 (com preço sugerido de R$ 3.999 e R$ 4.999) levam além do par de óculos, Blu-ray 3D de Avatar (ainda exclusividade da Pana) e um adaptador da Netgear para ligar a TV na rede Wi-Fi. Quanto às TVs, a linha G é “mid-range” – o topo do topo continua sendo a linha VT20, que ainda está nas lojas por cerca de R$ 6.000.

Em relação à linha anterior, além do suporte ao 3D; ambas tem o novo painel NeoPlasma; são ligeiramente mais finas mas nada anoréxicas como modelos da Samsung e LG – em contrapartida, o som dos alto-falantes é bem decente; um processador de imagens que permitem imagens mais brilhantes e melhor definidas; refresh-rate de 600 Hz; tecnologia “Infinite Black 2″ que permite os pretos mais pretos possíveis; “Viera Connect”, com aplicativos como Terra TV, Skype, Youtube, entre outros. Como qualquer boa TV atual, a entrada USB permite ler fotos e vídeos (DivX, DivX HD, MP4, MOV e WMV, nada de .mkv) e através do DLNA acessar conteúdo na rede doméstica.

Isso são vários bullet points interessantes, mas sempre lembramos que o ideal é ir a uma loja e comparar com seus próprios olhos. A verdade é que hoje as TVs de preço parecido tem uma qualidade bastante semelhante. Particularmente eu tenho uma plasma da Panasonic e prefiro a tecnologia, especialmente para filmes e ainda não sinto muita necessidade de trocar. Como muitos aí, ainda não estou convencido do 3D (falta conteúdo!), mas os óculos da Panasonic, que vêm em 3 tamanhos e ficam bem por cima dos óculos de grau, foram os mais confortáveis entre os de tecnologia ativa. Ainda não estou convencido que ela é melhor que a passiva, aliás – vamos falar mais disso detalhadamente depois.

De todo modo, quem aí não gosta de plasma e prefere a tal “TV DE LED”, ou as LCDs com iluminação por LED, a Panasonic agora oferece a L42E30B, de 42”, pelo interessante preço sugerido de R$ 2.499 (acha-se por cerca de R$ 2.000). Elas também são Full HD mas não tem 3D, mas trazem o resto do pacote de conectividade, com 4 HDMIs e 3 USBs, 120 Hz e painel IPS.

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Samsung compra metade da Sony no negócio de fabricação de telas

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Desde 2004, Sony e Samsung estabeleceram uma joint-venture para fazer telas de LCD. Nos últimos anos o negócio estava perdendo valor, devido a alta concorrência de outras asiáticas e a queda constante do setor de TVs da Sony. E a japonesa caiu fora: a Samsung anunciou hoje que comprará o pedaço da Sony na iniciativa por pouco menos de 939 milhões de dólares. O que será do negócio de TVs da antigamente imbatível linha de Bravias?

Além do design, com as coreanas buscando linhas de televisores cada vez mais anoréxicos, hoje é muito difícil diferenciar as melhores TVs de LCD (LED ou não) umas das outras. E isso se deve em grande parte da fabricação de componentes ser conjunta. Samsung e Sony têm na prática quase a mesma qualidade de imagem em termos de hardware — a Sony apostava em um processador de imagens teoricamente mais esperto (o Bravia Engine) para fazer a diferença, além do logo imponente. Mas para a maioria das pessoas, uma boa “TV de LED” de qualquer uma das fabricantes, com seus 120+Hz são basicamente iguais entre si.

A Philips já sentiu a commoditização do mercado e acabou vendendo seu negócio para a AOC. Depois de perdas de mais de 1 bilhão de dólares no último ano (puxadas pelo mau resultado dos televisores), a Sony pode acabar na mesma situação. O que ela poderia fazer para mudar? Segundo a agência Reuters, os japoneses já estariam buscando uma terceirização completa da fabricação de telas, se concentrando em um serviço inovador de “conteúdo” para substituir a TV a cabo. Se ela conseguir uma boa solução, acordos interessantes, pode ser a grande saída. Todo mundo tem telas legais. Mas eu quero agora me livrar totalmente das altas mensalidades da TV paga. Acompanhemos a novela. [Info]

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LG mostra sua interessante linha 2012 de TVs. Veja o que há de mais legal

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Hoje a LG apresentou suas novidades para o ano. É um evento gigante, onde aspiradores bacanas dividem espaço com celulares 3D e máquinas de lavar inteligentes. Os grandes destaques foram as TVs, com a segunda geração das telas grandes com 3D Passivo que, segundo a LG, caíram no gosto do público brasileiro.

Segundo a empresa coreana, as TVs da linha “Cinema”, que chegaram no segundo semestre de 2011, foram muito bem na temporada de compras do Natal e abocanharam 48% das vendas na categoria de TVs capazes de exibir conteúdo em 3D — ultrapassando os outros coreanos, que tem óculos ativos. Nós já avaliamos de maneira mais aprofundada a tecnologia por trás do 3D passivo aqui e aqui, e no geral acho que ela não deu grandes passos em relação ao ano passado. As TVs de LCD com iluminação por LED continuam mandando bem na programação normal e bem boas para o conteúdo 3D, com óculos leves e que não tiram tanto o brilho da imagem (adoro o clip-on no óculos) e têm ótima definição se você não ficar colado na tela. A linha 2012, que já havíamos avistado pela CES, tem como diferencial um design mais bonito, melhorias na função “Smart” (mais abaixo) e a topo de linha é tipo topo de linha mesmo.

São 15 modelos no total, a maioria chega a partir de julho — torcemos para que a tempo das Olimpíadas! — e estes são os modelos mais interessantes:

 

Cinema 3D Smart TV LM9600

É a TV do topo do post Ela é a mais bonita da série — praticamente sem bordas — e também a com tecnologia mais incrível de imagem das LEDs a aparecerem no Brasil. Em vez de usar os LEDs na borda da tela, a LM9600 tem tecnologias como o “backlight dimming”, “Micro Pixel Control” e “NANO Full LED” (nada de nome de tecnologia em português, sorry). Basicamente as luzinhas são menores, ficam atrás da tela, são mais numerosas e controladas individualmente, com mais rapidez. O resultado é um contraste bem maior, e esta aqui está ali no nível das melhores plasmas. Há um processador de imagens mais esperto, ajudado por um dual-core e GPU Mali 400 (a mesma do Samsung S II) Como todo o resto da linha, a LM9600 traz outros opcionais de fábrica importantes, como o Wi-Fi integrado e Dual Play, aquela tecnologia bacana que permite que um jogo de videogame que “divide a tela” projete duas imagens diferentes para dois jogadores, que “separam” com o uso dos óculos (como vimos que a Philips fez, ano passado). Há ainda um “Magic Remote” com giroscópio e que entende buscas por voz (mais adiante). Ela chega no “segundo semestre”, preço a definir, mas espere algo na casa dos R$ 8.000, pelo menos.

 

Cinema 3D LM6700

Essa será a segunda linha mais barata da LG Cinema 3D e manterá o design lindão da outra: ainda temos a LM6400, com tamanhos menores, como 32”, mas vamos combinar: conteúdo 3D só faz sentido em uma TV grandinha. A LM6700 vem em 42”, 47” e 55”, e ficará no meio do caminho em termos de preço — ainda não definido, a ser anunciado no segundo semestre. Ela traz os mesmos opcionais da top de linha, inclusive os 4 óculos, o que é legal. Além da iluminação por LED lateral, o outro downgrade em relação à LM9600 é o controle remoto “mágico”, que não tem suporte a buscas por voz, mas é bom o suficiente.

 

TV OLED EM9600

Um problema comum entre pessoas que ganham na loteria é não saber qual TV comprar. A LG resolverá este problema com a primeira TV grande em OLED a ser comercializada em larga escala. Os executivos prometeram o lançamento para este ano, mas ainda não está definido qual modelo de carro será equivalente ao preço dessa belezura. Ela é uma TV de OLED. Sabe aquela tela lindona do Galaxy S II da Samsung, com pretos-buraco-negro e cores bem mais bonitas que a realidade? Então, é isso, só que bem grande. Há uma tecnologia incrível por trás, desde o design (4 mm de espessura, 7,5 kg), até o próprio sistema de pixels multi-coloridos (em 4 cores), que garantem melhor fidelidade das cores e menos consumo de energia. O tempo de resposta do OLED é maior que qualquer outra tecnologia, e além de tudo ela é 3D, Smart, processador rápido e todo o resto da LM9600. Ela ganhou vários prêmios na CES e é realmente embasbacante. Se você não comprar uma, vale uma visita a uma Fast Shop da vida para vê-la em funcionamento, de verdade.

 

A “nova” Smart TV

A LG diz que conseguiu conquistar a “propriedade” do 3D no Brasil, com boas vendas da sua linha Cinema, e agora quer focar na parte “Smart”. A empresa diz que tem a maior quantidade de apps para TVs do mercado, 500 (cerca de 100 em PT-BR), e achei que este ano a navegação entre eles está melhor, com a interface bem parecida com a da skin que a LG coloca sobre seus Androids. Entre os que vimos, há os de sempre que todo mundo vai usar: Netflix, Terra TV, Net Movies, Youtube e alguns de notícias, como UOL e iG. Entre os conteúdos exclusivos, há coisas que eu não vejo muito sentido, como Banco do Brasil, Caras, Hello Kitty e outro sobre o Ronaldo Fenômeno, e um que pode ser bem interessante: o acordo com a Disney para aluguel de filmes em 3D sob demanda. É interessante ver a LG buscando parceiros e desenvolvedores para fazer coisas relevantes nacionais. A ideia é fazer da tela grande da sala um substituto do computador para todo tipo de conteúdo. Há apps como o “Detonados PS3″ que traz guias de jogos e um caprichado app de receitas.

Mas honestamente eu não me vejo muito usando essas coisas fora as locadoras de filmes. Isso porque mesmo nas TVs com processador dual-core a navegação é mais lenta do que em qualquer outro dispositivo potencialmente ligável à TV com funções semelhantes, como o Xbox, Apple TV ou o smartphone que estiver no seu colo. O controle remoto também não ajuda muito. Apesar de ser bacana a ideia de fazê-lo minimalista, com poucos botões, a função “wiimote” não é muito precisa, e os botões pequenos na tela não ajudam muito. Os modelos mais high-end tem uma função de busca por voz, que funciona bem: fora nomes em inglês, ela reconheceu perfeitamente o que falei. Mas ela não busca “entre aspas”, então uma busca por “Curtindo a vida adoidado” resultou não apenas no vídeo do Youtube do filme, mas em todos os apps e conteúdos que tinham “vida”, por exemplo. Os resultados também não são muito organizados, e não adiantam muito fora do Youtube. Lá fora, as TVs a cabo e Google TVs são mais conectadas à experiência, então a busca por um filme resulta não só em vídeos no Youtube, mas em canais que estejam passando. Não temos isso aqui ainda.

A melhor coisa “Smart” dessas novas TVs é que essas buscas por voz permitem caçar conteúdos nos computadores ligados na mesma rede que a TV. Então basta falar “Big Bang Theory” (eu testei) que ela vai atrás dos .mkvs no seu computador e toca. Bem prático.

Em resumo, a nova linha 2012 (que não está à venda) é bem, bem boa. Design bacana, imagem boa e a tecnologia 3D mais aceitável do momento. Esperamos que a parte “Smart” fique mais esperta, mas com processadores bons e Wi-Fi integrado achamos que é só uma questão de update de firmware. Vamos testá-las com mais calma antes de elas começarem a ser vendidas, mas vale colocar na listinha de telonas a serem consideradas, especialmente considerando que a marca não é das mais careiras. Nas próximas semanas conheceremos melhor os lançamentos das concorrentes, e veremos como vai ficar a briga para dominar a sala de estar.

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“Nova Philips” apresenta primeiras TVs sob as asas da TPV

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A Philips reuniu a imprensa para mostrar hoje, em São Paulo, a primeira leva de TVs da nova empresa TP Vision, oriunda da venda da divisão de TVs para a TPV. São 25 modelos divididos em seis linhas que agregam, cumulativamente, recursos e mais recursos.

A oferta de TVs começa com o que a empresa chama de “telas pequenas”, de 22″ e 26″ e com moldura branca, visam abocanhar os que ainda não trocaram a velha TV de tubo, ainda presente em 95% dos lares brasileiros segundo a Philips. Ela forma, com a série 3000, as linhas “baixo custo”; todos esses aparelhos contam com receptor digital embutido e resolução HD ou Full HD, dependendo do modelo.

Da série 4000 em diante, todos os aparelhos contam com recursos de SmartTV, Ginga e DLNA. Na medida em que a numeração sobe, as habilidades aumentam até a série 7000, topo de linha, que tem Wi-Fi embutido, Ambilight, 3D passivo com conversor 2D-3D e o recurso Dual View Gaming, que possibilita que duas pessoas vejam imagens diferentes na tela em jogos dependendo do óculos que estiverem usando — e que são diferentes dos passivos fornecidos com o equipamento, infelizmente.

A Philips não informou preços nem datas de lançamento, mas o ZTOP Casa tirou um montão de fotos legais e traz mais informações sobre as linhas intermediárias. No link ao lado. [ZTOP Casa]

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Sony e Samsung querem proibir descontos na venda de TVs

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Não está fácil ser fabricante de TVs ultimamente.  A Phillips desistiu de fabricá-las e vendeu boa parte da divisão de televisores para a TP Vision. Sony, Panasonic e Sharp tiveram prejuízo recorde nos últimos meses, devido em grande parte às vendas fracas de TVs. O que as fabricantes vão fazer a respeito? Segurar os preços lá em cima.

O Wall Street Journal confirmou que Sony e Samsung vão exigir preço mínimo em seus televisores nos EUA:

Sony e Samsung confirmaram que começaram a aplicar a nova política no mês passado, mas se recusaram a dizer o que fariam caso as lojas não seguissem as regras. Pessoas próximas à indústria preveem que as fabricantes de TV cortariam o financiamento que elas em geral fornecem ao varejo para ajudar na propaganda de produtos novos, e poderiam até parar de enviar TVs aos varejistas que não seguirem a regra.

A exigência de preço mínimo nas TVs pode evitar o “showrooming”: consumidores que visitam uma loja física, dão uma olhada nos produtos, mas resolvem comprar na internet por menos – o preço deve ser igual nos dois casos, físico e online.

Para a Sony, pelo menos, não há dúvida que esta é uma tentativa de reverter os constantes prejuízos dos últimos anos. E no Brasil, parece que a Sony já tem essa política há anos. A motivação da Samsung é um pouco menos clara: as vendas e lucro da empresa estão muito bem, obrigado. Não está claro se a política vai se estender a outros países, como o Brasil.

A nova prática talvez irrite alguns consumidores, mas não é difícil imaginar que isto se torne uma tendência na indústria, uma tendência a qual simplesmente teremos que nos acostumar. Afinal, quando você comprou TV pela última vez? [Wall Street Journal via The Verge]

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Sharp tem TV 4K e quatro TVs LED gigantes para este ano

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Para não ficar para trás, a Sharp anunciou que também quer participar da festa do 4K neste ano com um modelo de 60 polegadas.

Ela tem um painel de 240Hz, 3D ativo e Wi-Fi. A resolução 4K significa quatro vezes a quantidade de pixels de uma TV 1080p no mesmo espaço para imagem que vai fazer você se assustar.

Isso, claro, se você conseguir pagar por uma. Não temos detalhes do preço por enquanto, mas se outros aparelhos podem servir de comparação, a TV 4K da Samsung vai custar o suficiente para você fazer uma segunda hipoteca da sua casa.

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A empresa também tem uma nova linha de smart TVs dual-core previstas para este ano.

Elas estarão disponíveis em modelos de 60, 70, 80 e 90 polegadas. A 8-Series, que tem 3D, chega ao mercado americano em março. A 7-Series também é 3D e chega em abril, enquanto a 6-series será lançada em março. Não há informações sobre o preço por enquanto.

A Sharp também oferecerá modelos sem 3D nos mesmos tamanhos. Estes painéis de 240 Hz contam com tela AQUOS LED 1080p, Wi-Fi e o SmartCentral da Sharp. Elas têm suporte a HTML5 e Flash, então vai ser a mesma coisa que navegar na web do seu computador. Uma experiência multi-tela permite assistir TV enquanto você acessa a internet.

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E se você odeia o controle remoto mas adora seu smartphone, vai ficar feliz de saber que os modelos vão ser controláveis via apps para Android e iOS. Você poderá acessar o Netflix do seu telefone e assistir os vídeos na sua nova TV da Sharp. O som também supostamente vai ser melhor, graças a um subwoofer integrado.

Não temos muitas coisas novas por aqui, mas é sempre legal ver uma empresa atualizando seus modelos de TV 3D.

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4K na CES 2013: mais belo do que nunca, mais perto do que nunca

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Não é de hoje que vemos televisores 4K. A primeira exibição que eu me recordo da tecnologia foi na IFA, em Berlim, em 2011. Na época, aquilo parecia mais um belíssimo truque de mágica, longe da realidade. Agora, na CES 2013, a tecnologia parece não só mais aperfeiçoada — ela parece pronta para chegar ao mercado.

As empresas que parecem mais próximas de transformar o 4K em algo humano e palatável (pelo menos para os com o bolso mais cheio, mas não milionários) são a Sony e a LG. Ambas trouxeram telas gigantescas para mostrar por aqui, mas também mostraram que já há espaço para televisores que podem estar na casa de pessoas: modelos de 55″ e 65″ polegadas foram exibidas, e em nossos testes oculares, mostraram que o momento do 4K está chegando.

E essa sensação surge não só por causa da tecnologia estar mais pronta, mas também pelo conteúdo: emplacar uma resolução tão alta assim requer algo que mereça ser assistido nela, certo? E é por isso que acredito que o japoneses da Sony e os coreanos da LG estão na frente. A primeira mostrou um clipe filmado em 4K no Carnaval brasileiro do ano passado. Sim, a Globo usou câmeras 4K em fevereiro de 2012, e isso é um ótimo sinal. Sobre o resultado, foi uma das coisas mais incríveis que vi por aqui: imagens tão reais e tão incríveis que deixaram milhares de transeuntes de feira boquiabertos.

TV OLED 4K da Sony mostrando o Carnaval: foto nenhuma faz justiça às imagens

TV OLED 4K da Sony mostrando o Carnaval: foto nenhuma faz justiça às imagens

Já a LG apostou em uma exibição com upscaling do Blu-ray do clássico “Ben Hur”. O resultado pode não ter sido tão impactante quanto o carnaval da Sony, mas fez com que eu me sentisse mais próximo do uso comum do 4K. Nada melhor do que um bom filme para passar essa sensação. E o upscalling não decepciona: mesmo com a proporção de 21:9, que faz com que boa parte da tela não seja utilizada, ver um filme assim, em 85 polegadas, com uma resolução tão incrível, foi uma das experiências mais próximas ao ato de ir ao cinema que eu já vi em um televisor.

"Ben Hur" em 4K: as corridas de biga ficaram mais assustadoras ainda

“Ben Hur” em 4K: as corridas de biga ficaram mais assustadoras ainda

Fora as duas empresas em que eu senti a realidade chegando, toda fabricante de televisores trouxe o 4K para a CES. A Samsung mostrou sua gigantesca TV — que chega a 110″ — e parece algo extremamente futurista (e com um design, digamos, duvidoso), mas há televisores com resolução altíssima em todo canto: Sharp, Toshiba… até a chinesa Hisense, que ficou com o gigantesco espaço da Microsoft na feira, trouxe um modelo.

Além da combinação hardware + conteúdo, o preço das televisões 4K deve diminuir consideravelmente nos próximos meses. Se os primeiros modelos chegaram aos EUA nos últimos meses custando 12 mil dólares, um valor proibitivo para praticamente todos os seres vivos, a Sony promete baratear os custos consideravelmente — sem dar um número exato, mas ela diz que custará “um pouco mais” do que as telas de 1080p premium. Calculamos por aí que elas possam custar em breve uns 5 mil dólares. Claro que o valor ainda é alto, mas é muito mais razoável e aumenta a chance de popularização da tecnologia — o que significa preços ainda mais baixos em um prazo não tão longo. Por fim, esse é o preço que o 4K terá que enfrentar pela belíssima tela de Plasma da Panasonic ZT60, que já falamos, olhamos e comentamos por aqui.

A monstruosa TV da Samsung: design estranho, e longe da realidade palpável

A monstruosa TV da Samsung: design estranho, e longe da realidade palpável

Depois de gastar os olhos em tantos televisores, o que ficou mais claro é que o 4K, hoje, é uma mistura de futuro e presente: futuro pelo deleite em olhar telas com uma resolução tão incrível, e presente por termos a sensação cada vez mais clara de que esta tecnologia estará em lares comuns em um prazo menor do que imaginávamos. Não descarte a possibilidade de ver a Copa de 2014 em uma dessas belezinhas (provavelmente num bar querendo chamar mais público ou na vitrine de alguma loja de eletrônicos, mas ok).

O futuro do futuro

E se já podemos olhar o 4K cada vez menos como algo futurista, é claro que as fabricantes de televisores separaram algumas traquitanas bem incríveis para a CES. Das telas que custarão mais do que meus dois olhos da cara, a armação e a lente dos meus óculos juntos, as mais impressionantes foram as OLED 4K.

As duas empresas que mostraram a tecnologia foram a LG e a Panasonic, curiosamente a dupla que assinou no meio do ano passado um acordo para produção de telas de OLED. A Panasonic o fez de forma mais humilde, com um único televisor (“a maior tela OLED 4K do mundo”). Já a LG espalhou diversas telas por seu gigantesco estande, e o resultado é realmente absurdo (como a imagem que abre esta matéria).

OLED 4K da LG: 99% de queixos caídos, segundo estimativa

OLED 4K da LG: 99% de queixos caídos, segundo estimativa

A mistura da resolução altíssima e a qualidade de imagem do OLED tem cara de bruxaria: cores absurdamente impressionantes, linhas perfeitas e a impressão de estar olhando para um quadro ultrarrealista. Apesar de impressionar, a escolha por exibição de conteúdo sem muitos movimentos rápidos evidencia uma das dificuldades da combinação tecnológica. Esperamos ver evoluções sensíveis na IFA, no final do ano.

As coreanas Samsung e LG também disputaram as atenções com os televisores curvados. A promessa é de imersão ainda maior, mas confesso que não tive tal sensação — talvez pela presença maciça de pessoas se acotovelando para ver os aparelhos. No fim, o design dos aparelhos parece mais com uma tentativa de criar algo novo, pelo menos por enquanto.

Televisor curvado da Samsung: imersão no meio do caos da CES seria pedir demais?

Televisor curvado da Samsung: imersão no meio do caos da CES seria pedir demais?

E, por fim, a Panasonic mostrou um curioso tablet de 20 polegadas e resolução 4K. Eu já tive televisores de tubo com menos polegadas, então não seria exagero dizer que ele pode ser uma televisão. Brinquei rapidamente com o aparelho e a tela realmente impressiona, mas há milhares de questionamentos sobre a tecnologia: que sistema aguenta rodar em uma resolução dessa? Quanto tempo a bateria de um aparelho assim duraria? A Panasonic ainda não responde tais perguntas, mas desde já mostra o tablet como um aparelho de nicho, voltado para arquitetos, fotógrafos etc.

Detalhe do tablet 4K da Panasonic: incrível, mas há condições para que ele exista no mundo real?

Detalhe do tablet 4K da Panasonic: incrível, mas há condições para que ele exista no mundo real?

Uma pitada do futuro distante e uma dose muito mais polpuda do que provavelmente será o futuro próximo dos televisores. Nas grandes telas, a CES 2013 cumpriu sua missão de trazer o futuro distópico e o futuro real ao mesmo tempo.

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Nova TV da Philips é como uma enorme folha de vidro que se apoia na sua parede

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Esqueça o trabalho de ter que pendurar a sua imensa TV na parede da sala. As novas TVs DesignLine da Philips não precisam disso.

Os aparelhos de 46 e 55 polegadas são impressionantes. A tela LCD foi montada em uma folha de vidro usando uma fita adesiva super forte. Você, então, pode apoiar toda essa coisa em qualquer lugar que tiver espaço. Não precisa de instalação, apesar de que ela é tão pesada que você precisará de ajuda para mudar de lugar.

O conceito da DesignLine foi criada pela TP Vision, que decidiu mudar um pouco como as TVs aparecem na nossa sala de estar: em vez de penduradas na parede ou posicionadas em cima de uma mesa, as novas TVs da Philips ficam levemente inclinadas e apoiadas na parede.

A TP Vision é uma empresa oriunda da venda da divisão de TVs da holandesa para a TPV. Após a venda, a nova empresa começou a usar a marca Philips em suas TVs.

É realmente uma forma inovadora de pensar sobre a TV – não apenas como um produto de consumo eletrônico, mas como uma peça de mobília que embeleza a sua sala. Só não tente sentar nela – não deve dar muito certo. [Philips via The Verge]

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Samsung lança novas Smart TVs LED, Plasma e acessórios no Brasil

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A Samsung apresentou hoje, em São Paulo, a sua linha de Smart TVs para 2013, e os carros-chefes são as novas F8000 LED e a F8500 Plasma, que contam com uma câmera para reconhecimento de gestos e voz melhorada em relação aos modelos 2012.

Não faz muito tempo que a Samsung apresentou algumas novidades para este ano, incluindo uma função futebol para as suas TVs e o Evolution Kit 2013, que “atualiza” os modelos de 2012 para as funções de 2013 por R$ 1000. Mas agora foi a vez de falar sobre os aparelhos em si.

A TV LED F8000 será lançada em três tamanhos – 46, 55 e 65 polegadas. Ela conta com processador quad-core, o que torna a resposta aos comandos de voz e gestos bem rápida. A F8500, de Plasma, só chega no modelo de 64 polegadas, e também conta com processador quad-core. O preço delas varia de R$ 5.999 até R$ 12.999, no caso da F8000, e R$ 10.999, no caso da F8500.

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Samsung Smart TV LED F8000 de 55 polegadas

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Samsung Smart TV F8500 Plasma

Reconhecimento de gesto e voz

A câmera para o reconhecimento dos gestos já havia sido incluída na linha 2012 de Smart TVs da Samsung, mas agora ganhou uma atualização considerável. Ela passou de 2MP para 5MP, e agora reconhece duas mãos ao mesmo tempo e mais gestos – a Samsung não detalhou quantos, mas é possível até fazer um joinha pra curtir algo no Facebook. Não é nada muito elaborado, a maior parte dos movimentos envolvem mexer o braço para deslizar um cursor na tela, ou fazer um movimento de “flip” com as mãos para navegar entre as três telas do Smart Hub.

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A câmera agora é retrátil – a Samsung deu a opção dos usuários desativarem o acessório para acalmar aqueles que acham que podem ser espionados por ela (o que a coreana diz que não acontece). Um simples empurrão com um dos dedos na câmera faz ela se esconder na parte superior da TV.

Já para reconhecimento de voz, a Samsung diz que as suas novas Smart TVs entendem 245 comandos, e ela entende muito bem o português. Ao falar “Smart TV”, o reconhecimento de voz é ativado, e a própria câmera dá sugestões de comandos para o usuário.

Acessórios

As Smart TVs também ganharam uma linha de acessórios interessantes. Um deles é o controle Smart Touch, que não conta com muitos botões. Ele aumenta e diminui volume, troca de canal, retorna ao Smart Hub e algumas outras coisas. A grande sacada é um touchpad no meio do controle – você pode escrever o número do canal que quer assistir e ele reconhece a sua escrita.

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O Smart Touch acompanha os modelos da F8000 e F8500, mas também é compatível com outras Smart TVs da Samsung – a empresa ainda estuda a possibilidade de vendê-lo separadamente por aqui.

O Smart Wireless Keyboard é um teclado Bluetooth com um touchpad acoplado – e com a tecla “Ç” para usarmos aqui no Brasil. Ele custa R$ 299 e pode ser usado não apenas nas Smart TVs da Samsung, como em qualquer outra TV com Bluetooth – no entanto, a Samsung não garante que o funcionamento será o mesmo em aparelhos de outras empresas.

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Por fim, os modelos de entrada das TVs inteligentes da Samsung não contam com a câmera acoplada, e, para quem quer comandar a TV por gestos, a Samsung oferece a TV Câmera VG-STC3000. Ela é, basicamente, a câmera presente nas TVs de ponta da coreana, só que em um modelo externo. Ela tem os mesmos 5MP, reconhece os movimentos com a mesma precisão e tudo mais. Ela é vendida por R$ 429.

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E as TVs 4K? OLED?

Durante a CES 2013, além da linha F8000 de TVs LED, a Samsung também apresentou uma TV UltraHD (4K) de 85 polegas, além da linha F9500 OLED. E quando elas chegam por aqui? A promessa é que ainda esse ano – o lançamento está previsto para o último trimestre. Preço? Por enquanto, sem informações.

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TV OLED curva da LG chega ao Brasil em novembro por R$ 39.999

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A LG mostrou durante a CES 2013 sua TV OLED com tela curvada, e agora ela confirmou a disponibilidade do aparelho no Brasil. Mas não se anime muito, ela não é para todos: a LG OLED Curved de 55 polegadas começará a ser vendida por R$ 39.999.

Não, você não leu errado e a TV curva realmente custa quase R$ 40 mil.

Trata-se de uma Smart TV Full HD (não é 4K) com 3D passivo (ela converte imagens 2D em 3D), quatro portas HDMI, três entradas USB, controle Magic Remote, procesador dual-core, entre outras coisas que esperamos de TVs topo de linha.

O destaque aqui fica por conta da curvatura da tela OLED do aparelho. Podemos dizer que as telas de TV estão sendo empurradas para trás. As antigas telas de tubo tinham aquela barriguinha para frente, depois de tornaram totalmente planas e agora ficaram côncavas. É como se alguém segurasse os cantos do aparelho e fosse empurrando a parte central dela para trás.

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A LG aposta que o futuro das TVs está nos aparelhos com esse tipo de curvatura. Segundo a empresa, foram anos de estudos até chegar à curvatura ideal, onde os objetos que aparecem no centro da tela estão na mesma distância dos que aparecem nas bordas para quem assiste.

A coreana reconhece que o preço é altíssimo e posiciona o aparelho como um produto de nicho, mas acredita que ela definirá o padrão de qualidade das TVs para os próximos anos.

A imagem da tela OLED sem dúvidas e belíssima, e a curvatura realmente cria uma sensação bacana ao assistir alguma coisa. Mas… R$ 40.000? Vamos torcer para esses aparelhos terem quedas bruscas de preço bem rapidamente – as TVs 4K, por exemplo, chegaram por R$ 45.000 no ano passado, e hoje já é possível encontrar aparelhos da Sony por R$ 12.999.

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Samsung lança TVs 4K e OLED curva a preços altíssimos no Brasil

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Pouco mais de um mês após a LG anunciar sua TV OLED curva no Brasil, a Samsung também confirmou o lançamento do seu aparelho por aqui, junto com sua primeira linha de TVs 4K disponíveis no mercado brasileiro. E, como era de se esperar, os preços são bem altos – para todos os modelos.

Vamos falar primeiro da TV OLED curva – a OLED S9. Ela segue o mesmo padrão encontrado no aparelho da LG, com as laterais são levemente curvadas para trás. De acordo com a Samsung, isso garante que o espectador veja todos os pontos da tela na mesma distância. Em uma TV plana, seus olhos podem estar um pouco mais distantes dos cantos da tela, e isso cansa um pouco a sua visão. Na TV curva, isso não acontece.

O design da TV coloca a tela no meio de uma armação também curva, e ela inclui recursos encontrados em outros aparelhos da coreana – uma câmera na parte superior para controle por gestos, a possibilidade de conectar o Samsung Evolution Kit para atualizar funcionalidades sem precisar trocar de aparelho (como já ocorre em outras Smart TVs), e o controle Smart Touch.

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Um recurso exclusivo do modelo OLED é o Multi View. Com ele, duas pessoas podem assistir duas coisas diferentes no mesmo aparelho. Ao ativar o Multi View, duas imagens ficam sobrepostas na tela (como quando você assiste um filme 3D sem óculos especial). Para conseguir ver uma das imagens, você precisa colocar um óculos especial (sim, mais um!). O som só pode ser ouvido pelos fones presentes no óculos (que também tem controle de volume), e você pode mudar a qualquer momento de uma imagem para outra.

A TV OLED S9 estará nas lojas em breve por R$ 45.000 e acompanhará dois óculos para o recurso MultiView.

TVs 4K

Já faz alguns meses que a Samsung mostrou suas TVs UHD por aqui, e os preços são assustadores. Ao todo, três modelos estão nas lojas – 55, 65 e 85 polegadas. Elas custam R$ 13.000 e R$ 20.000, nos modelos de 55 e 65 polegadas, e R$ 100.000 no de 85 polegadas. A imagem em 4K é realmente fantástica, mas os preços dos aparelhos estão altíssimos. As fabricantes reconhecem isso e posicionam os aparelhos em linhas premium para clientes que querem o mais avançado da tecnologia o mais rápido possível – e, claro, que podem pagar R$ 100.000 por uma TV.

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Samsung LED TV Ultra HD de 55 polegadas

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Samsung LED TV Ultra HD de 65 polegadas

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Samsung LED TV Ultra HD de 85 polegadas

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LG anuncia linha de TVs OLED curvas com resolução 4K

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A LG já falou um pouco sobre a sua TV LCD UltraHD de 105 polegadas, e agora foi a vez de apresentar sua linha super-premium de TVs OLED 4K que estarão na CES, em Las Vegas, na semana que vem. Seja bem vindo à era das curvas.

Essa linha de TVs OLED, todas com resolução 4K (3840 x 2160 pixels), contará com três modelos e duas curvaturas. A menor delas é de 55 polegadas e estará disponível tanto em tela plana como curvada – o mesmo vale para as variações de 65 polegadas. O principal modelo, de 77 polegadas, só estará disponível na versão curva.

Todos os novos modelos usam a tecnologia proprietária da LG, o WRGB OLED – parecido com o sistema Aquos, da Shap, que incluía pixels amarelos ao padrão RGB – para produzir cores e contraste com qualidade HDR. Elas também são equipadas com entradas HDMI 2.0 e suporte de decodificação para os formatos H.264 e H.265, tanto em 30 quanto em 60 FPS.

O modelo de 77 polegadas também oferece capacidades 3D. Já que é para ser a flagship, então é bom que tenha todos os recursos possíveis – mesmo que ninguém os use. Entre coisas úteis, temos as funções de upscalling de sinais SD, HD e FullHD sem os efeitos borrados típicos do processo, então você não vai precisar trocar toda a sua coleção de filmes – novamente.

A LG permanece silenciosa em relação a preço e disponibilidade, mas a CES 2014 está aí, e certamente ouviremos mais sobre essas televisões por lá.

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Samsung tem uma TV gigante maluca que pode se curvar

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Televisores de tela plana são excelentes. Televisores curvados são o futuro. E o mais estranho produto da Samsung na CES 2014 – uma TV Ultra HD que se dobra – é uma ponte entre esses dois mundos com uma dose de bizarrice.

As curvas

Vamos começar com os modelos menos caros. A Samsung anunciou sua série Ultra HD U9000 SeriesCurved, que estará disponível em modelos de 78 polegadas, 65 polegadas e 55 polegadas. Todos os aparelhos são super nítidos com resolução 4K, e os detalhes nas imagens são incríveis. A tela é enquadrada por uma moldura preta fina, e, de acordo com a Samsung, a curva é ideal “para assistir em distâncias normais de 3 a 4 metros”. De fato, a curva realmente cria uma espécie de efeito sutil 3D. É sutil, mas faz com que você note mais profundidade.

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A série U900 também será conectada, como era de se esperar, e conta com um processador “quad-core plus”. Isso permite dividir a tela em até quatro imagens diferentes, se você quiser, então você pode ver o jogo em uma janela, acompanhar estatísticas em duas outras, e ainda ver algo no YouTube na outra janela. As TVs também contam com um processo de upscaling em quatro passos, que fará com que as coisas do seu antigo DVD fiquem mais próximas de UltraHD – ao menos em teoria.

E caso 78 polegadas não seja grande o suficiente para você, a Samsung também tem um modelo de 105 polegadas curvado. Este último tem aspecto 21:9, o que significa que é diferente das tradicionais e assistir conteúdo HD tradicional nela renderá duas barras pretas nos cantos da tela. Ou você pode empurrar a imagem em 16:9 para um dos cantos da tela e usar o resto de espaço vazio para fazer um picture-in-picture que não prejudica a imagem principal.

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Por mais que as TVs sejam incríveis e nós certamente ficaríamos extremamente felizes em ter uma delas na nossa sala de estar, nem tudo por aqui é perfeito. Quando a imagem ficava escura, ainda dava para ver alguns pontos com muita luz residual da retroiluminação LED. Em outras palavras, os pretos que não são os pretos perfeitos vistos em TVs OLED (que não exigem iluminação adicional), e sim um cinza escuro. Para uma TV extremamente cara, é uma grande falha.

Além disso, ao mesmo tempo que as telas curvas são excelentes para se olhar de frente, devemos dizer que as alegações de melhores ângulos de visão são um pouco exageradas. Quando você chega a um dos cantos, sim, você consegue ver o outro lado da tela melhor do que em uma tela plana, mas o lado mais próximo fica com uma qualidade estranha. Além disso, você só consegue os benefícios imersivos da curvatura quando é uma TV realmente grande e/ou você está sentado bem perto dela. Mas para ter esses pequenos benefícios você acaba pagando muito mais e fica com opções limitadas, além de dificultar a decoração, já que uma tela curvada em uma parede plana é meio estranho.

As dobráveis

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Mas espere! Se você realmente tem muito dinheiro, a Samsung tem a solução ideal para você. A empresa também tem uma TV gigante e dobrável. A Samsung brinca com telas flexíveis já faz algum tempo, mas agora é a primeira vez que vemos uma delas em uma escala tão grande, e é realmente impressionante. Ela continuará plana como a sua parede, mas é só apertar um botão que ela se dobra nos cantos e ganha aquela curva adorável. Foi impressionante ver isso tudo acontecer ao vivo, ainda mais enquanto conteúdo UHD era reproduzido na tela.

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Preços não foram anunciados ainda, mas podemos dizer sem medo que serão absurdamente caros – para lembrar a situação do Brasil, a TV OLED curva da empresa saiu por assustadores R$ 45.000 no fim do ano passado, enquanto os modelos 4K LED chegavam a R$ 100.000 (na versão de 85 polegadas). Então não conte com a possibilidade de ter uma TV de 105 polegadas na sua casa sem precisar vender alguns órgãos importantes do seu corpo.

TVs curvas UHD devem ganhar força neste ano – ao menos entre os lançamentos das empresas. Já vimos uma bastante promissora vindo da LG (e ela também é OLED!). Enquanto OLED e 4K já são comprovadamente vantajosos, a curvatura dos aparelhos ainda precisa ser avaliada pelo público. Os benefícios são menos quantificáveis, e bem menos óbvios. Pode ser apenas uma tendência passageira, sem cair no gosto do povo, ou não, pode ser algo que veio para ficar – só saberemos a resposta final dentro de algum tempo.

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Samsung e LG desistem das TVs de plasma

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É a morte do plasma: a Panasonic desistiu dessas TVs no ano passado, e agora é a vez da Samsung e (muito provavelmente) da LG. Em declaração oficial, a Samsung diz que o motivo é a “mudança nas demandas de mercado” – ou seja, ninguém mais está comprando essas TVs.

E fontes dizem à agência Yonhap que a LG também sairá do mercado de plasma, e já teria convertido uma das linhas de produção para fabricar baterias solares.

Em se tratando da Samsung, a surpresa não é grande. Em janeiro, um executivo disse à Cnet não achar que “a tecnologia tenha um futuro além de 2014 para a empresa”, pois seria difícil criar TVs de plasma com resolução 4K.

A última TV de plasma da Samsung é a F8500 (foto acima); o modelo de 64 polegadas foi lançado no Brasil há um ano por R$ 11.000. Hoje, ele custa cerca de R$ 5.500. Este ano, a empresa não anunciou nenhuma nova TV com esse display.

A LG agora é a última fabricante a apostar no plasma. Em janeiro, a empresa exibiu na CES quatro novos modelos (PN6900, PB6600, PB5600 e PB560B), disponíveis em 42/50/60 polegadas, nenhum com funcionalidades de Smart TV. Nenhuma dessas TVs foi lançada no Brasil.

>>> Não consigo parar de ver esta TV de plasma sendo eletrocutada

A morte do plasma é uma triste notícia: a tecnologia oferece melhor qualidade de imagem, cores pretas mais profundas e menos motion blur do que o LCD. Mas segundo a DisplaySearch, TVs LCD correspondem a mais de 90% do mercado global.

O que aconteceu? Bem, Samsung e LG ganharam na guerra do marketing, deixando a Panasonic (e o plasma) para trás. Isso moldou a percepção dos consumidores, convencidos de que essas TVs gastam muito mais energia (não é o caso), ou de que têm qualidade inferior de imagem.

Mas TVs de plasma também têm certas limitações: são mais pesadas que modelos LCD, não conseguem chegar a tamanhos maiores (70″ e além) sem pesar demais no bolso, e aparentemente não estão prontas para a onda do 4K. De um jeito ou de outro, é o fim da linha. [CNET]

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TV de tela curva de 105 polegadas da Samsung custa apenas 120 mil dólares

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Ricaços, comemorem: a gigantesca TV de 105 polegadas da Samsung, com tela curva e resolução 4K, finalmente teve seu preço anunciado. Agora, vocês podem ir falar com o contador para preparar o cheque. O número é esse: US$119.999,99. Para simplificar, vamos chamar de 120 mil dólares.

Então, o que você compra com 120 mil dólares? Uma televisão linda, obviamente. Na primeira vez que vimos na CES um dos primeiros modelos da UN105S9, que tem resolução de 5120×2160 pixels, foi uma experiência incrível. E, como pudemos aprender, as curvas suaves oferecem ângulos de visão melhorados, quando comparado a uma tela plana. Isso é importante, porque você, se vai ter uma TV desse tamanho na sua casa, pode querer convidar a ralé para assistir com você. Não se esqueça de oferecer caviar, ok? [Samsung]

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Estas TVs da Sharp e Sony com resolução 4K são incrivelmente finas

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A Sharp mostrou na feira CES uma TV que se aproxima da resolução 8K, e também anunciou uma série de TVs 4K que virão ao mercado. Uma delas é esta aqui, com cerca de 1 cm de espessura – isso inclui a tela e os componentes eletrônicos (mas não a base).

Este é um modelo “Super Slim”, cuja diferença em relação às TVs UE30 e UH30 recém-anunciadas pela Sharp é a espessura da tela. Aqui, a Sharp não usa um painel OLED, que costuma ser mais fino: trata-se de um painel LED.

TV fina da Sharp (2)TV fina da Sharp (1)

Ela tem 70 polegadas, mas um representante da Sharp me disse que a empresa considera fazer uma versão de 80 polegadas.

A TV virá com a plataforma SmartCentral 4.0 desenvolvida pela Sharp, junto à Android TV do Google. Por enquanto, o modelo Super Slim não está finalizado, mas estará disponível no final de 2015.

TV fina da Sony (2)

Enquanto isso, a Sony prepara uma TV 4K que chega a incríveis 4,9 mm em sua borda mais fina. A japonesa também não usa OLED: em vez disso, ela adota a tecnologia Triluminos, com uma gama de cores maior do que telas LED tradicionais.

Mas, claro, o modelo X900C não é totalmente fino – essa é apenas a espessura da tela. Afinal. os componentes eletrônicos da TV precisam ir para algum lugar, não é?

TV fina da Sony (1)

A X900C estará disponível em versões de 55, 65 e 75 polegadas quando for lançada no segundo trimestre, ainda sem preço definido. Ela também roda Android TV. Ao todo, a Sony anunciou dez novos modelos 4K a serem lançados ao longo do ano.

TV fina da Sony (3)TV fina da Sony (4)

O post Estas TVs da Sharp e Sony com resolução 4K são incrivelmente finas apareceu primeiro em Gizmodo Brasil.

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